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Introdução ao Sistema de Aterramento

• Objetivo e finalidade do aterramento.
• Elementos do aterramento.
• Resistividade do solo
• Influencia da umidade e temperatura do solo
• Influencia da estratificação do solo
• Tipos de sistemas de alimentação.
• Hastes de aterramento
• Classificação de sistemas de baixa tensão em relação a alimentação e das massas em relação a terra
• Projeto de aterramento.

Medição da Resistividade do Solo

• Localização do sistema de aterramento
• Medições no local.
• Método de Wenner.
• Medições pelo método de Wenner.
• Cuidado na medição
• Direções a serem medidas
• Retorno da corrente de sequência zero para um curto-circuito monofásico a terra na linha de transmisão
• Análises da medição

Estratificação do Solo

• Método de Estratificação do solo.
• Modelagem do solo em duas camadas
• Método de 2 camadas.
• Método simplificado.
• Método de Yocogawa.
• Método de Pirson.

Introdução ao Sistema de Aterramento

• Dimensionamento de sistemas de aterramento por hastes verticais.
• Hastes alinhadas.
• Hastes em triângulo.
• Hastes em quadrado vazio e cheio.
• Hastes em círculo.
• Hastes profundas.
• Técnicas de colocação de hastes profundas.
• Resistência  de  aterramento  de  condutores  enrolados  em forma de anel
• Resistência decondutores enterrados horizontalmente no solo.
• Condutores enterrados horizontalmente no solo.

Tratamento Químico do Solo

• Tratamento químico do solo.
• Coeficiente de redução devido ao tratamento químico.
• Variação da resistência da terra com o tratamento químico.
• Aplicação prática do tratamento químico.

Resistividade Aparente do Solo

• Resistividade aparente do solo.
• Hastes em várias camadas
• Redução de camadas
• Coeficiente de penetração e de divergência
• Resistividade aparente do solo com duas camadas

Fibrilação Ventricular do Coração Devido ao Choque Elétrico

• Choque Elétrico
• Funcionamento mecânico e elétrico do coração
• Fibrilação ventricular devido ao choque elétrico
• Desfibrilador elétrico.
• Limite da corrente X tempo para não causar fibrilação ventricular.
• Potencial de toque.
• Potencial de passo.
• Potencial de toque máximo para não causar fibrilação do coração .
• Potencial de passo máximo para não causar fibrilação do coração.
• Correção dos potencias máximos de toque e de passo devido a camada de brita
• Medida do potencial de passo e toque

Malha de Terra

• Projeto do dimensionamento de uma malha de terra.
• Dimensionamento dos condutores.
• Dimensionamento do espaçamento da malha
• Resistência de aterramento da malha
• Potencial de malha
• Coeficiente da malha.
• Coeficiente de irregularidade.
• Potencial de passo na malha
• Coeficiente Kp.
• Dimensionamento da malha da terra
• Potencial de toque na cerca da malha
• Coeficiente de cerca.
• Melhoria na malha.
• Malha de equalização 

Medida da Resistência de Terra

• Corrente de curto-circuito pelo aterramento
• Distribuição da corrente de curto-circuito pelo solo
• Curva da resistência de terra versus distância
• Medição da resistência de aterramento.
• Métodos de medição.

Corrosão no Sistema de Aterramento

• Corrosão em sistemas de aterramento.
• Heterogeneidade do material.
• Heterogeneidade de eletrólitos.
• Ação de correntes dispersas.
• Proteção catódica.
• Proteção catódica por correntes impressa.
• Proteção catódica por ânodos de sacrifício.

Surtos de Tensão

• Surtos de tensão no aterramento.
• Corrente efetiva pela malha.
• Corrente auto-neutralizada.
• Religador no aterramento.

Prof. Dr. Eng. Geraldo Kinderman

Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina(1975), especialização pela Universidade Federal de Santa Catarina(1975), especialização pela Universidade Federal de Santa Catarina(1977), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina(1981) e aperfeiçoamento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1985). Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Sistemas Elétricos de Potência.

CETE

O CETE promove anualmente diversos eventos voltados para qualificação profissional em engenharia, os quais podem ser Eventos Abertos, realizados nas instalações de sua sede, assim como podem ser Eventos in Company, os quais são realizados nas dependências dos clientes.

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